sete de março de vinte vinte, sábado

Vivemos em uma sociedade bizarramente doente, onde tudo se move em volta do capital.

Oh, Deus, o dinheiro! Nós rogamos por mais de ti. E por mais que tenhamos, mais queremos. E se não o tivermos, daremos nossas vidas pela ilusão de um dia tê-lo.

Mesmo negando o máximo possível o consumo, criamos dívidas pelo simples fato de existir.

Se faz urgente uma desintoxicação em nível planetário.

Eu não descarto a possibilidade de sermos personagens de uma distopia de Aldous Huxley.


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